Flamengo poupa time contra Grêmio e titulares ficam no Rio treinando com filho/auxiliar de Tite

A derrota por 1 a 0 diante do Peñarol no Maracanã lotado, pela ida das quartas de final da Copa Libertadores, mexeu com o brio dos jogadores do Flamengo, que prometem volta por cima na próxima quinta-feira, em Montevidéu, no Uruguai. Para buscar a reviravolta na série, 12 jogadores serão poupados diante do Grêmio, no Brasileirão, sequer viajando para Porto Alegre.

 

O técnico Tite comandará a equipe na Arena do Grêmio, no domingo, enquanto Rossi, Varela, Fabrício Bruno, Léo Pereira, Alex Sandro, Erick, Léo Ortiz, De La Cruz, Arrascaeta, Plata, Gerson e Bruno Henrique permanecem no Rio descansando e treinando para a batalha uruguaia.

O planejamento foi divulgado pelo clube em suas redes sociais, no intuito de diminuir a pressão da torcida após o revés inesperado. “O Clube de Regatas do Flamengo comunica que definiu o planejamento para as duas próximas partidas (Grêmio e Peñarol). A comissão técnica e a diretoria optaram pela permanência de 12 atletas no Rio de Janeiro para treinamentos específicos no sábado, no domingo e na segunda. São eles: Rossi, Varela, Fabrício Bruno, Léo Pereira, Alex Sandro, Erick, Léo Ortiz, De La Cruz, Arrascaeta, Plata, Gerson e Bruno Henrique”, informou o clube carioca.

Léo Ortiz é o “intruso” na lista, já que os outros 11 começaram a partida diante do Peñarol. O zagueiro/volante pode ser uma das surpresas para segurar uma possível pressão inicial dos donos da casa, que terão apoio maciço da torcida uruguaia. Tudo será trabalhado nesses dias no Rio.

“O auxiliar Matheus Bachi, o analista Bruno Baquete, o preparador físico Arthur Peixoto e o preparador de goleiros Thiago Eler permanecem no CT Ninho do Urubu, enquanto o técnico Tite embarca com a comissão para o duelo contra o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro”, prosseguiu o Flamengo.

“A decisão contempla o foco nas duas competições devido ao curto intervalo de descanso entre a partida de ontem e o compromisso com o Grêmio”, complementou, admitindo que escalar os titulares seria um risco enorme de perder peças por lesão desnecessária.

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