Aryna Sabalenka já está na semifinal do WTA Finals de Riad, na Arábia Saudita. E necessita de apenas mais uma vitória para concretizar seu sonho de fechar a temporada na liderança do ranking depois de superar Iga Swiatek no topo da lista. Nesta segunda-feira, a belarussa ganhou da italiana Jasmine Paolini por 6/3 e 7/5 e, com seu segundo triunfo seguido, já se garantiu na próxima fase.
Antes de estrear no ATP Finals, a belarussa admitiu, em entrevista coletiva, que faria de tudo para terminar a temporada no topo após superar Swiatek recentemente. Nada, porém, de menosprezar as adversárias. Depois de fazer 2 a 0 na chinesa Qinwen Zheng, ela deu mais um passo para se manter em primeiro ao superar a italiana também em sets diretos.
A primeira oportunidade de confirmar a liderança virá na quarta-feira, quando enfrentará a eliminada Elena Rybakina, do Casaquistão, ainda carente de ritmo e que perdeu as duas partidas do WTA Finals.
Para alcançar a semifinal, Sabalenka fez um jogo bastante forte contra Paolini. Logo de cara, já foi abrindo 4 a 0, com duas quebras. A italiana ainda esboçou reação, diminuindo para 4 a 2, mas a favorita não permitiu nova quebra e fechou em 6/3.
No segundo set, a belarussa começou sendo surpreendida e com 2 a 0 de desvantagem. Em parcial maluca, virou para 4 a 2 e depois voltou a ficar em desvantagem, com 5 a 4. Antes de emplacar três pontos seguidos para fechar a partida em 7/5, a líder do ranking teve de salvar dois set points.
No outro jogo do dia, que valia reabilitação para as duas tenistas derrotadas na estreia, Zheng levou a melhor sobre Elena Rybakina em jogo de três sets. A chinesa fez 7/6 (7/4), 3/6 e 6/1 após 2h27.
A primeira vitória da carreira da chinesa no confronto a deixou em condições de sonhar com vaga nas semifinais. Ela decidirá a classificação com Paolini, na quarta-feira. E, se depender da torcida, ela entrará como favorita.
Nesta segunda, os presentes na King Saud University Arena torceram em peso para a atleta. Muitas bandeiras da China estavam a tremular na quadra além dos gritos e apoio o tempo todo. “Fãs gritando meu nome, foi como se eu estivesse na China”, celebrou Zheng.
Mais histórias
Lula defende fim da Guerra na Ucrânia e que Putin recupere ‘direito de andar pelo mundo’
Presidente da CBF nega conversa para acerto com Guardiola: ‘Não fizemos nenhum tipo de busca’
Autópsia de Liam Payne descarta que ‘ato voluntário’ tenha causado morte